12.1.07

ESC 08_RECUPERANDO

ESC 08- Atividade em recuperção

Estive doente na semana do trabalho, rubéola e, tive que me desligar das atividades.Acabei deixando-as em rascunho e não participei do grupo, pois o mesmo já tinha feito as atividades porém deixo meu relato quanto:
SER/ESTAR X PODER E HIERARQUIA
Muitas direções de escolas confundem autoitarismo com autoridade. Sou a favor da escolha direta para direções de escola.
Ainda assim, as dificuldades são existentes, exemplo a escola onde trabalho: Escolhemos sim a direção- só tínhamos duas escolhas-e, após um ano posso meditar sobre o ditado: "Se quiseres conhecer uma pessoa, dê o poder a ela e verás...
Aí, mais uma vez comprovamos as teorias de Weber; os dominados e dominantes, num conflito.
O diálogo é a melhor forma de se resolver obstáculos, porém é pouco valorizada esta forma, infelizmente.
CITO OUTRA REALIDADE.....
Muitas vezes, dentro da comunidade onde atuamos, além de professores, desempenhamos outros papéis: o de família, médica, psicóloga, assistente social,... Na minha opinião, é necessário que a escola no seu plano político pedagógico- programe ações, isto para superar estas barreiras, assim buscando resgatar todos os membros da comunidade escolar, estabelecendo parcerias específicas.
Obs. Informo que fiz minha participação no FÓRUM.

Atividade-ecs-07

MARX e ENGELS
Marx nasceu em uma família de clasee média, em Trier, às margens do rio Mosela, na Alemanha em 1818. Ele descendia de uma longa linhagem de rabinos. Cientista social, historiador e revolucionário, Marx foi certamente o pensador socialista que maior influência exerceu sobre o pensamento filosófico e social e sobre a própria humanidade. Marx esboçava uma concepção humanista do comunismo, baseada num contraste entre a natureza alienada do trabalho no capitalismo e uma sociedade comunista na qual os seres humanos desenvolveriam livremente sua natureza em produção cooperativa.
Friedrich Engels nasceu em 1820 e assim como Marx foi um filósofo alemão. É oriundo de uma família da burguesia industrial, observa e conhece desde jovem as penosas condições de vida dos trabalhadores, tanto na Alemanha como na Inglaterra. Independentemente de Marx, e inclusive antes dele, chega a posições teóricas e políticas revolucionárias.
A falta de atenção às necessidades sociais no campo da educação e ensino, que é próprio dos primeiros anos do capitalismo _ e que todavia arrastamos _, unida às dramáticas condições de trabalho da população operária _ acentuadas no caso do trabalho infantil e feminino _ colocam o ensino e a educação em primeiro plano.
Todos os socialistas utópicos, todos os anarquistas chamaram atenção sobre estes aspectos e, ainda mais, confiaram no ensino e na instrução como instrumentos de transformação. A emancipação dos indivíduos, sua libertação das condições opressoras só poderia se dar quando tal emancipação alcançasse todos os níveis, e, entre eles, o da consciência. Somente a educação, a ciência e a extensão do conhecimento, o desenvolvimento da razão, pode conseguir tal objetivo.
Marx e Engels não foram alheios a esta atmosfera. As referências de Marx e Engels não constituem nenhum sistema pedagógico. Ainda mais, muitos autores negam que estes escritos possam reunir-se sob uma rubrica de caráter estritamente pedagógico, pois em todos os casos trata-se de escapar às restritas limitações que coloca a educação entendida como mera prática escolar.
Talvez exista alguma nostalgia do artesão perdido nos socialistas utópicos, porém não em Marx e Engels. Sua pretensão não é retornar a situações pré-capitalistas nem crair o oásis do pre-capitalismo e artesanato na sociedade industrial. Sua pretensão não é terminar com a escola para voltar a uma instrução natural (isto é, uma instrução tampouco natural como a proporcionada pela Igreja, a família tradicional, os meios burgueses de cominicação etc.), Marx e Engels não pretendem voltar atrás, mas sim ir à frente, não pretendem voltar ao artesenato mas sim superar o capitalismo, e essa superação só pode se realizar a partir dopróprio capitalismo, acentuando suas contribuições, desenvolvendo suas possibilidades.
Propõem uma série de transformações dentre as quais distinguimos duas perspectivas diferentes: a curto e médio prazo e a longo prazo. A curto e médio prazo são algumas das propostas que Marx faz em sua exposição diante di Conselho Geral da AIT em agosto de 1869, ou em sua Crítica do Programa de Gotha; enquanto que uma transformação a longo prazo se vislumbra nos Princípios do Comunismo, de Engels ou nas precisões de Marx a propósito da Comuna.

11.1.07

ATIVIDADE 4 - ESCOLA, CULTURA E SOCIEDADE.


Revisei as atividades 1,2 e 3 e modifiquei a postagem do texto do "Conto da Ilha desconhecida", é como se eu estivesse arrumando o meu caderno...organização.Não precisei alterar nada.
Visitei os blogs de 4 colegas e postei alguns comentários para cada uma delas. É notório que as dificuldades com o computador está "quase que gravado" em todos os relatos que li. Também, tenho dificuldades que estou superando ao final do curso...isto é gratificante...abrigada a todos que de uma forma ou de outra estão ajudando-me a "sair do lugar", é uma ilha desconhecida, estou querendo descobrir mais,e, com alegria posso dizer...ainda bem que não estou sozinha.

Como relatório final sobre a Wikistórias_ para mim ouve um crescimento no conhecimento na área tecnológica, com muitas dificuldades. E espero que neste próximo semestre minhas angústias vão diminuindo para que seja possível aproveitar melhor o tempo do estudo, sem que a ansiedade atrapalhe tanto. Neste ambiente que entrei me deu a certeza que posso contribuir com minha opinião, e melhor: a comunicação é um tesouro de muito valor para o crescimento pessoal. Valllleeeeuuuu!

Relatório inicial da Wikistória_ESC 10
Estou fazendo hoje o relatório inicial da minha entrada nesta parte- as chamadas Wikistórias.
Achei bastante difícil entrar lá, mas depois fui sendo ajudada, minhas colegas e tutoras, daí fluiu.
è bastante divertido ler tantas opiniões e, contribuiu muito para minhas reflexões.
Professores, nós, somos muitos parecidos e pensamos sempre com altivez, somos sonhadoras e bastante realistas.Enfim, cada vez que aprendo algo em grupo, tenho mais certeza que somos anjos de uma asa só.
Estive bastante atrasada com esta atividade mas no tempo que estive nas Wikistórias gostei bastante deste ambiente.

8.1.07

Atividade11-ESC-Final

Segunda-feira - janeiro 07, 2007-ECS - Atividade 11
UFRGS - Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Aluna: Carla Rosane Maus - Escola, Cultura e Sociedade Pólo: São Leopoldo
Atividade 11-ECS final



Segundo texto de A.J.Akkari: No Brasil, mais que em outros países do Sul, a escola constitui um produto social desigualmente distribuído. Há uma constituição progressiva de um sistema educativo fragmentado, compreendendo várias redes de velocidades diversas.
Podemos distinguir quatro períodos principais das lutas em prol da escola pública no Brasil - pelas condições históricas da constituição do sistema educativo brasileiro revela os principais debates ideológicos contemporâneos no país.
O primeiro período acabou com a promulgação, em 1962, pelo Congresso brasieiro, de uma legislação completa sobre a educação (LDB). Apesar de reforçar a escola pública no plano legislativo depois desse período, essa lei não constituiu um avanço sensível na construção do sistema público de educação. O segundo período corresponde ao surgimento do movimento de educação popular que se desenvolveu entre 1962 e 1964, graças, em particular, ao trabalho pioneiro do movimento de educação básica (MEB) e à atuação do pedagogo Paulo Freire. O debate deslocou-se, na época, do campo escolar para o da alfabetizaçaõ de adultos e da educaçaõ popular num contexto político marcado por múltiplas lutas sociais. O terceiro período teve início em 1964 com o advento do regime militar, que interrompeu brutalmente as expectativas suscitadas no país.Esse regime tentou implementar uma política educativa tecnicista, centrada nos conceitos de racionalidade. O quarto período começa no início dos anos 80 com o retorno progressivo à democracia.Várias medidas legislativas em prol da escola pública foram votadas, como a Nova Lei de Diretizes e Bases da Educação Nacional, em 1996.
A estrutura do ensino público brasileiro começa com a constituição de 1824, que reconhecia o direito de todo cidadão a uma educaçaõ primária. Em 1930, criou-se um ministério da educação. A seguir, a lei de diretriz da educação de 1962 instituiu três tipos de escolas públicas (federais, estaduais e municipais).A constituição de 1988 estabeleceu a convivência das redes pública e particular.
Naturalmente, houve alguns avanços nos últimos quarenta anos no que diz respeito á redução das taxas de analfabetismo e à evolução dos níveis de escolarização.Como conseqüência, houve um aumento, ainda que tímido, do número de concluintes nos ensinos médio e superior isto se considerarmos apenas os fatores quantitativos.Tais evoluções, acompanhadas pelo Movimento de Educação Popular concebida por Paulo Freire e pela promulgação da Lei de Diretrizes e Bases de 1962, têm como constraste uma série de medidas e decisões nas esferas governamentais que primavam pelo retrocesso.
Temos, em suma, um quadro contraditório em nosso dias, caracterizado- pelo desmonte neoliberal- iniciado com Fernando Collor e prosseguiu nos governos de Fernando Henrique e, na tentatica de mudança, com Luiz Inácio da Silva.
Infelizmente temos as velhas deficiências da educação básica e o sucateamento das universidades públicas, resultantes de uma políticade asfixia progressiva que pode conduzir a efetiva privatização.
Com base nestes pressupostos e outros além, concluo que o texto de AKKARI, ainda que tenha sido escrito no período em que Fernando Henrique ocupava a Presidência da República, dá-nos a idéia preocupante da Educação no Brasil.
Estamos em fase de transição, num governo que está "erguendo as mangas" para que haja Educação para Todos; na elaboração de diversos projetos para levar o ensino para todas as regiões do país.
Exemplos:NUPPEAD, Sebrae Brasil, Unesco Brasil,...